Não foram poucos os acidentes que marcaram a formula 1 desde o seu inicio, muitos morreram, outros ficaram vivos para contar suas historias. Alguns torcedores também morreram, sem ao menos estarem correndo, apenas assistiam as corridas quando tais fatos ocorreram.
Um exemplo vivo de paixão a formula 1 aconteceu com o gênio Nikki lauda, após sair da pista e bater, seu carro voltou e ficou parado no meio da pista, sendo atingido em cheio e explodindo, lauda teve boa parte do corpo queimado, seu rosto também ficou com cicatrizes, mas ele voltou e se sagrou campeão em 1984,veja o vídeo no youtube (https://br.youtube.com/watch?v=Fgo_wH7c8Dc.
O carismático Gilles villeneuve teve um acidente fatal quando treinava com sua ferrari, veja o vídeo no youtube (https://br.youtube.com/watch?v=74Z8V8RvRX0).
Veja este outro acidente, após um carro ter parado com pane no motor, um bombeiro irresponsável atravessa a pista correndo quando é atingido pelo carro de Toni price, o extintor que o bombeiro levava consigo vai direto na cabeça do piloto tendo morte instantânea(https://br.youtube.com/watch?v=TL9FFGhGcrA).
Muitos tributos foram feitos em homenagens aos pilotos que faleceram na formula 1, este aqui é muito bonito (https://www.youtube.com/watch?v=ak5MAHlYLl0) vale a pena dar um olhada!
A pergunta que se faz é se vale a pena o risco com todas essas mortes? E dificil responder, pois a adrenalina fala mais alto, o risco da morte é o que faz com todos se arrisquem, basta vocês olharem a quantidade de pilotos que sonham com a formula 1, e por mais que pilotos morram vai sempre existir milhares de gente querendo sentar em um carro de formula 1 e acelerar muito.
Uma homenagem justa, a um grupo de homens que com a sua vida e mesmo com a sua morte, tornaram a F1 aquilo que é hoje. Eles são também responsáveis por uma certa áurea mítica de tempos em que só um "perfeito doido" se colocaria num carro de competição.
1950 - Raymond Sommer - GP França - Corrida
1953 - Charles de Tornaco - Circ. Modena - Testes
1954 - Onofre Marimón - GP Alemanha - Treinos
1957 - Eugenio Castellotti - Circ. Modena - Testes
1958 - Luigi Musso - GP França - Corrida
1958 - Peter Collins - GP Alemanha - Corrida
1958 - Stuart Lewis-Evans - GP Marrocos - Corrida
1959 - Ivor Bueb - Circ. Charade - Testes
1960 - Harry Schell - BRDC Inter. Trophy - Qualificação
1960 - Chris Bristow - GP Bélgica - Corrida
1960 - Alan Stacey - GP Bélgica - Corrida
1961 - Giulio Cabianca - Circ. Modena - Testes
1962 - Wolfgang von Trips - GP Itália - Corrida
1962 - Ricardo Rodríguez - GP México - Treinos
1964 - Carel de Beaufort - GP Alemanha - Treinos
1966 - Jonh Taylor - GP Alemanha - Corrida
1967 - Lorenzo Bandini - GP Mónaco - Corrida
1967 - Bob Anderson - Circ. Silverstone - Testes
1968 - Mike Spence - Circ. Indianapolis - Testes
1968 - Jo Schlesser - GP França - Corrida
1970 - Piers Courage - GP Holanda - Corrida
1971 - Jochen Rindt - GP Itália - Qualificação
1971 - Jo Siffert - Brands Hatch Victory - Corrida
1973 - François Cevert - GP Estados Unidos - Qualificação
1974 - Peter Reyson - GP África do Sul - Treinos
1974 - Helmut Koinigg - GP Estados Unidos - Corrida
1975 - Mark Donohue - GP Áustria - Treinos
1977 - Tom Pryce - GP África do Sul - Corrida
1978 - Ronnie Peterson - GP Itália - Corrida
1980 - Patrick Depailler - Circ. Hockenheimring - Testes
1982 - Gilles Villeneuve - GP Bélgica - Qualificação
1982 - Riccardo Paletti - GP Canada - Corrida
1986 - Elio de Angelis - Circ. Paul Ricard - Testes
1994 - Roland Ratzenberger- GP San Marino - Qualificação
1994 - Ayrton Senna - GP San Marino - Corrida
Nesta lista, não foram incluídos os pilotos que faleceram na Indy 500, que entre 1950 e 1960, fez parte do calendário da F1.
Ronnie Peterson e Gilles Villeneuve faleceram no hospital, no dia seguinte ao acidente.
Jochen Rindt foi declarado Campeão do Mundo a título póstumo, não por homenagem, mas porque os seu mais diretos rivais não conseguiram superar a diferença pontual.